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Leia um trecho de "Por uma noite apenas"!


Muito feliz com o carinho de vocês com o meu livríneo novo, Por uma noite apenas. A história da Branca e do Benjamin foi escrita com muito amor, numa imersão na cultura irlandesa e no jeitinho santista de ser, com cuidado ao tratar dos assuntos polêmicos e delicados, e selecionei um trechinho do livro pra te convencer a correr agora pra Amazon e baixar o livro no seu Kindle, smartphone, tablet ou PC.

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Finalmente! Foi o meu único pensamento antes que os lábios de Benjamin estivessem nos meus e minha mente nublasse completamente. Aquilo nunca tinha me acontecido antes, mas fazia sentido que o meu corpo se fechasse para quaisquer noções de certo e errado ao mesmo tempo em que se abria ao registro de uma infinidade de reações.

Suave, no início, o beijo começara lento, experimental, seus lábios quentes pressionados contra os meus, macios e gentis o suficiente para um primeiro beijo. O nosso primeiro beijo.

Minhas mãos deixaram o colchão e meu corpo se empertigou para junto do seu, minhas mãos subindo pelos braços e ombros até alcançar seu pescoço, circundando-o com ambas as mãos, puxando os fios de seu cabelo na nuca. Uma de suas mãos devolvia o toque, se infiltrando em minha juba despenteada e a outra brincava entre o cordão da calça que eu vestia e a base de minhas costas, causando arrepios na espinha.

—Branca... — Saiu como uma lamúria com o roçar da sua boca na minha, nossos narizes se tocando. Se havia alguma hesitação remanescente em meu ser, ela foi-se embora na velocidade da luz ao sentir o seu gosto, porque não fui forte o suficiente para impedir que os lábios de Benjamin se fechassem sobre o meu superior, sugando-o de leve antes de abandoná-lo e repetir o ato com o inferior. Quando ele se afastou novamente, passei a língua pelos meus próprios lábios segundos antes de eles serem tomados novamente, dessa vez recebendo e aceitando a invasão de sua língua em minha boca. Se antes, apenas a minha mente havia se apagado, agora sentia como se tudo ao meu redor tivesse paralisado. Congelado apenas para que aqueles instantes perdurassem pela eternidade.

Um som esganiçado se fez ouvir e demorei a registrar que ele saíra da minha garganta, um gemido sofrido, preso havia muito tempo, e que ganhava finalmente a tão sonhada liberdade. Apesar do tempo de espera dos dois lados, não trocávamos um beijo desesperado e apressado, pelo contrário. Era profundo, em mais de um sentido, demorado, o encontro de nossas línguas gerando uma corrente elétrica que ativava cada pequeno ponto adormecido em meu corpo, despertando-o para o seu contato pouco a pouco. Seu beijo era uma delícia, carinhoso e exigente, atencioso, ardente, e, acima de tudo, excitante.

Tinha a ver com a maneira como ele dominava o beijo com segurança, mas também pelo seu toque preciso explorando minha carne, provocativo, me arrancando gemidos longos. Benjamin era talentoso com a boca, e o meu corpo gostava das sensações que se avolumavam cada vez mais, aproveitando-as num grito quase mudo, enquanto ansiava o momento em que não haveria outra coisa além de pele com pele.

Os braços de Benjamin se fecharam em minha cintura enquanto suas mãos partiram explorar outros caminhos, acariciando minhas pernas antes de segurar-me pela bunda e me puxar para mais perto, pra cima do seu colo.

—Vem aqui. — ele pediu numa voz baixa, quase sem fôlego pelo beijo. Meu beijo. Nosso beijo. —Quero te sentir mais perto.

—Eu também quero.

Não fazia mais sentido negar, nem para mim e nem para ele, já havíamos ultrapassado todas as barreiras. Estava claro pelo corpo eriçado, pelo desejo brilhando nos olhos, pelo corpo quente, a respiração ofegante. Meus seios, mesmo cobertos pela blusa e presos dentro do sutiã úmido, pareciam mais pesados que o normal, os bicos duros, doloridos por contato. E acho que, com o pulsar constante em meu centro, não havia necessidade de notificar a real situação da boxer que eu usava no lugar da minha calcinha. Eu sentia seu membro rígido debaixo de mim e impulsionei meu corpo pra frente e para trás sobre o seu, a fricção arrancando um gemido sofrido do fundo da garganta de Benjamin, que tentou, em vão, segurar minha cintura para impedir meus movimentos de prosseguirem.

—Porra, Branca. Tô tentando pra caralho ir devagar.

—Não quero devagar, só te quero de uma vez.

 

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Escrito por Letícia Kartalian

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